A História contada como vocês jamais viram. (E como nós nunca queríamos ver.) |
Uwe Boll está lançando outro filme.
Bom, existem inúmeros motivos para este início quase fúnebre de texto. Claro, à começar, estamos falando de Uwe Boll, o pior diretor do mundo. Seria um elogio chamá-lo de Ed Wood. Os leitores antigos do blog provavelmente se lembrarão da Semana Boll, uma semana que Lucas Moraes, Douglas Braga, Pedro Lemgruber e eu fizemos dedicada ao nosso herói (o mascote oficial do nosso blog é um ornitorrinco com a cabeça do Boll, qualquer dia desses eu posto uma foto dele).
Vamos ao que interessa. Não deveria ser surpresa que o Boll está lançando um novo filme. É o hobbie dele. Aliás, sabendo que ele é extemamente hiperativo, não deve ser surpresa que este é o terceiro filme lançado pelo videomaker (chama-lo de diretor é um insulto ao Cinema e tudo o que ele representa) lançado só este ano (os outros dois foram Max Schmeling e Final Storm).
O filme em questão fala sobre Awschwitz, Hitler e a Segunda Guerra mundial. Soa sério para você? Se soar, você está enganado. Estamos falando aqui sobre -- Cristo do céu, o que eu vou dizer aqui... -- BloodRayne: The Third Reich.
Como se já não bastasse o Boll fazer o favor de avacalhar com a Sétima Arte, ele agora quer avacalhar com os judeus de Awschwitz. A sinopse, que sinopse, é típica de um videogame (o que eu disse... o filme é baseado numa série de videogames!): Rayne (Natassia Malthe) está batalhando na Europa na Segunda Guerra. Num belo dia ela conhece o cientista nazista Ekart Brand (Michael Paré) que quer seu sangue para injetar em Hitler e transformá-lo num homem imortal. Isto é brilhante! Genial!
Bom, como já não bastava ele estragar o cinema, ele quer estragar a história. É como diz o ditado: "Tudo que está ruim, pode piorar."
Fato consumado. A Lei de Murphy ataca novamente.
Bom, como já não bastava ele estragar o cinema, ele quer estragar a história. É como diz o ditado: "Tudo que está ruim, pode piorar."
Fato consumado. A Lei de Murphy ataca novamente.
Por Victor Bruno
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