Quem, por Deus, poderia imaginar que Marilyn Monroe, um dos maiores símbolos sexuais da história do Cinema, era uma ávida leitora?
A idéia soa absurda para você? Se não, deveria. A princípio ninguém poderia adivinhar que a loura que estrelou o clássico Quanto Mais Quente Melhor, de Billy Wilder, apreciava os escritos de Freud, James Joyce, Camus, Tchekhov, Bertrand Russell e, até mesmo, os do físico Oppenheimer, o pai da bomba atômica! Aliás, até há uma coletânea de contos e poemas de sua autoria – chamada “Fragments” – publicada nos Estados Unidos (e ainda inédita no Brasil).
A sua vasta biblioteca, com cerca de 261 livros, está disponível no site LibraryThing. Clique aqui para acessá-la.
Por Victor Bruno
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